2020 UM ANO DE REGENERAÇÃO PARA A MÃE-TERRA, UM ANO DE REFLEXÃO PARA A HUMANIDADE
2020
UM ANO DE REGENERAÇÃO PARA A MÃE-TERRA, UM ANO DE REFLEXÃO PARA A HUMANIDADE
Desde a aurora dos tempos civilizacionais e através dos milênios, o ser humano muito aprendeu e muito desenvolveu, mas nem sempre reteve os ensinamentos dos excessos provocados pela sua exploração. E, se no passado pudemos observar várias pestes, extinções e similares, na verdade, nenhuma saturação chegou à realidade atual.
Muitas pessoas perguntam-se, se esta pandemia será um castigo divino?
Visto por este prisma, ou veneram um deus maligno, ou talvez lhes seja mais aceitável não verem a realidade e esconderem-se por detrás de um castigo divino - uma desculpa para os erros civilizacionais e dos quais nem sempre se querem sentir responsáveis.
Na verdade, a maioria do cidadão comum não sente culpabilidade pelo desastre ecológico atual e pelos danos causados aos Animais e ao Planeta, não sendo ele o banqueiro, o magnata nem o dono de fábricas poluentes. O seu papel passava pela reciclagem e por não deitar lixo no chão, ver as notícias e manter-se informado - na realidade, parece que somente nos últimos três anos as pessoas começaram a aperceber-se, e a adquirir alguma consciência ecológica, fruto do trabalho dos ativistas e da informação nas redes sociais.
Não nos preocupemos com a ideia de um castigo divino, mas sim, olhemos para o chão sob os nossos pés.
A Terra que pisamos, está exausta! A fé dá força interior, seja qual for a religião, mas nesta fase planetária, olhemos para a nossa existência como seres humanos e aproveitemos o momento para fazermos parte de um novo Projeto Comum, como cidadãos, e passemos também a atuar como pessoas responsáveis e libertadoras do Planeta.
O mundo não acaba agora porque a nossa posição no sistema solar está bem, o que está mal é QUEM nele vive, tanto fauna como flora! Este globo azul suspenso no espaço, está doente e tem toda a sua atmosfera (respiração) asfixiada, proveniente de fumos de fábricas, aviões e respetiva poluição; descargas em rios que matam os peixes e bivalves outrora alimento das povoações, a pesca desmesurada, os oceanos sujos e as terras saturadas, a falta de polinização porque quase não há abelhas, os incêndios florestais e o consumismo impulsivo e inconsciente
Aproveitemos estes dias de quarentena e os que virão após esta pandemia, estes dias de reflexão e descanso do frenesim da vida que levávamos – estes dias que podem trazer uma nova postura e uma maior abertura de consciência e observação ao nosso redor.
Fala-se muito de espiritualidade, mas a espiritualidade não é somente o mundo das cartas, dos cristais ou orações, ou dos psíquicos e médiuns; a espiritualidade é o procedimento, está em cada um de nós e nas ações, e cada pessoa tem uma chama em si, fazendo parte da centelha divina das almas vivas. A luz que cada um emana, é responsabilidade do seu portador, cada um ilumina a sua luz - uns têm-na forte, outros aparentemente, carecem dela.
Agora que estamos a conceder uns dias de descanso ao planeta (cerca de dois meses), cumprindo a quarentena pessoal e planetária, quando voltarmos ao nosso quotidiano, vamos saborear o (mesmo) tempo de forma diferente. Dê-lhe mais valor. Organize os afazeres e obrigações dando espaço a ter um tempo para si, e para não voltar a uma vida desenfreada sem tempo de apreciar o céu ou desejar uma caminhada por um jardim.
2020, certamente será um ano que recordaremos por muito tempo, e por que não, por um resultado positivo, em nós, e no mundo em que vivemos?
UM ANO DE REGENERAÇÃO PARA A MÃE-TERRA, UM ANO DE REFLEXÃO PARA A HUMANIDADE
Desde a aurora dos tempos civilizacionais e através dos milênios, o ser humano muito aprendeu e muito desenvolveu, mas nem sempre reteve os ensinamentos dos excessos provocados pela sua exploração. E, se no passado pudemos observar várias pestes, extinções e similares, na verdade, nenhuma saturação chegou à realidade atual.
Muitas pessoas perguntam-se, se esta pandemia será um castigo divino?
Visto por este prisma, ou veneram um deus maligno, ou talvez lhes seja mais aceitável não verem a realidade e esconderem-se por detrás de um castigo divino - uma desculpa para os erros civilizacionais e dos quais nem sempre se querem sentir responsáveis.
Na verdade, a maioria do cidadão comum não sente culpabilidade pelo desastre ecológico atual e pelos danos causados aos Animais e ao Planeta, não sendo ele o banqueiro, o magnata nem o dono de fábricas poluentes. O seu papel passava pela reciclagem e por não deitar lixo no chão, ver as notícias e manter-se informado - na realidade, parece que somente nos últimos três anos as pessoas começaram a aperceber-se, e a adquirir alguma consciência ecológica, fruto do trabalho dos ativistas e da informação nas redes sociais.
Não nos preocupemos com a ideia de um castigo divino, mas sim, olhemos para o chão sob os nossos pés.
A Terra que pisamos, está exausta! A fé dá força interior, seja qual for a religião, mas nesta fase planetária, olhemos para a nossa existência como seres humanos e aproveitemos o momento para fazermos parte de um novo Projeto Comum, como cidadãos, e passemos também a atuar como pessoas responsáveis e libertadoras do Planeta.
O mundo não acaba agora porque a nossa posição no sistema solar está bem, o que está mal é QUEM nele vive, tanto fauna como flora! Este globo azul suspenso no espaço, está doente e tem toda a sua atmosfera (respiração) asfixiada, proveniente de fumos de fábricas, aviões e respetiva poluição; descargas em rios que matam os peixes e bivalves outrora alimento das povoações, a pesca desmesurada, os oceanos sujos e as terras saturadas, a falta de polinização porque quase não há abelhas, os incêndios florestais e o consumismo impulsivo e inconsciente
Aproveitemos estes dias de quarentena e os que virão após esta pandemia, estes dias de reflexão e descanso do frenesim da vida que levávamos – estes dias que podem trazer uma nova postura e uma maior abertura de consciência e observação ao nosso redor.
Fala-se muito de espiritualidade, mas a espiritualidade não é somente o mundo das cartas, dos cristais ou orações, ou dos psíquicos e médiuns; a espiritualidade é o procedimento, está em cada um de nós e nas ações, e cada pessoa tem uma chama em si, fazendo parte da centelha divina das almas vivas. A luz que cada um emana, é responsabilidade do seu portador, cada um ilumina a sua luz - uns têm-na forte, outros aparentemente, carecem dela.
Agora que estamos a conceder uns dias de descanso ao planeta (cerca de dois meses), cumprindo a quarentena pessoal e planetária, quando voltarmos ao nosso quotidiano, vamos saborear o (mesmo) tempo de forma diferente. Dê-lhe mais valor. Organize os afazeres e obrigações dando espaço a ter um tempo para si, e para não voltar a uma vida desenfreada sem tempo de apreciar o céu ou desejar uma caminhada por um jardim.
2020, certamente será um ano que recordaremos por muito tempo, e por que não, por um resultado positivo, em nós, e no mundo em que vivemos?
Hps Isobel Andrade
Lilith/Astróloga
Lilith/Astróloga
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